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Depois de encheres a barriga, tomas qualquer veneno a fim de eliminar o peso de lembrares dos famintos. Prezas demais teu ouro para te deixares distrair, e na tentativa de escondê-lo, o transforma em pó. Às vezes, inalas o que não deve; esqueces de trancar teu altar. Então, te ofereço minha carruagem a dobrar na próxima esquina de um mundo, que sei, preferes não entrar: - Ouça os chamados da taberna, te deixarei, ali, perto. E não te preocupes em voltar aos teus lençóis limpos, pois, lá, estarão os famintos a devorar teus ouros. |
Um comentário:
cade as produÇoes marcelo..bjo invalido meo...
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